Após algum tempo, Charlie fica amigo de Sam e de Patrick, que o ajudam a se sentir parte de um grupo (mesmo que seja o grupo dos deslocados), a se sentir vivo e não somente "invisível".
É uma história confusa, triste, profunda, instigante e ao mesmo tempo: encantadora. Conhecemos o coração desse jovem sensível, seu pequeno mundo de indecisão, medo, solidão, e sua alegria em estar com os amigos e se sentir "infinito". O autor conseguiu fazer um retrato fiel adolescência!
Apesar de esse não ser o foco da narrativa, podemos ver que a estrutura familiar de Charlie não é boa; seus pais são distantes e parecem não ver a extrema solidão que ele sente.
Recomendo para maiores de 12 anos (cenas fortes)...
Aninha :)
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